Na Branca, concelho de Albergaria à Velha, a população está revoltada com a alteração do troço da A32, que vai destruir o património natural e a qualidade de vida das pessoas, só para proteger um loteamento de Américo Amorim e um negócio chorudo da Mota-Engil. O Bloco já tinha visitado a localidade em Maio, e voltou para prestar contas sobre o que já fez para tentar impedir esta aberração. Vê as fotos da visita.

Na Praça 25 de Abril, em Fafe, cerca de 300 pessoas ouviram Francisco Louçã garantir o combate acérrimo ao polvo dos negócios que assalta o país. O mesmo país que é afectado pela "tempestade do desemprego" enquanto a banca "lucra seis milhões por dia".No primeiro comício de rua do Bloco nesta cidade, foi também reforçado o apoio à candidatura de um movimento independente de cidadãos à autarquia local. Vê as fotos do comício.

Numa festa comício, Francisco Louçã afirmou que nos últimos anos houve grandes combates pela democracia, que "houve mais luta e mais determinação" por causa da participação dos jovens e salientou que o novo movimento dos jovens contra a precariedade "merece muita atenção". Louçã falou ainda da suspensão do telejornal de Manuela Moura Guedes. Ver fotos .

O Bloco de Esquerda apresentou os candidatos às eleições legislativas e às eleições autárquicas do distrito de Portalegre, numa sessão em Elvas com a presença de Francisco Louçã, em que participaram mais de cem pessoas. Neste distrito do interior do país, o Bloco apresenta-se às eleições autárquicas, com quase o dobro das listas de há quatro anos. Ver fotos.

Num comício em Coimbra, que encheu a Praça 8 de Maio, José Manuel Pureza, cabeça de lista do Bloco às legislativas por aquele círculo, afirmou que o Bloco tem memória e acusou PS e PSD de estarem a apelar à amnésia colectiva, para escamotearem que a crise em Portugal dura há anos e tem responsáveis nacionais. Francisco Louçã apresentou três primeiras medidas para um futuro governo. Ver fotos.

Num comício em Castelo Branco, Francisco Louçã denunciou que Ferreira Leite quer entregar uma parte crescente do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a privados, enquanto Sócrates tem vindo a entregar a gestão dos grandes hospitais a grupos privados. "No dia em que Portugal não tivesse um SNS universal então é certo e sabido que os ricos passariam a ter uma saúde de qualidade e os pobres uma saúde de misericórdia", sublinhou Louçã. Veja as fotos do comício .