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domingo, 06 setembro 2009 04:36

Bloco promete perseguição ao “polvo dos negócios”

Comício do Bloco em Fafe. Foto de Paulete MatosNa Praça 25 de Abril, em Fafe, cerca de 300 pessoas ouviram Francisco Louçã garantir o combate acérrimo ao polvo dos negócios que assalta o país. O mesmo país que é afectado pela "tempestade do desemprego" enquanto a banca "lucra seis milhões por dia".No primeiro comício de rua do Bloco nesta cidade, foi também reforçado o apoio à candidatura de um movimento independente de cidadãos à autarquia local. Vê as fotos do comício.

O primeiro comício do Bloco em Fafe, distrito de Braga, entusiasmou a população, que compareceu em força na Praça 25 de Abril.

Ricardo Almeida, do núcleo do Bloco local, regozijou-se com o sucesso da iniciativa, e fez o balanço da actividade do Bloco na Assembleia Municipal da cidade. "Fomos alternativa, do lado da cidadania participativa e do apoio social, e contra as parecerias público-privadas" sublinhou o jovem bloquista. Desta vez, o Bloco apoia uma lista de cidadãos independentes, um "movimento alargado que junta mais forças" para "tornar Fafe melhor para todos" e que apresenta Parcídio Summavielle como primeiro candidato à Câmara.

Um dos participantes neste movimento independente de cidadãos e que é também candidato independente nas listas do Bloco à Assembleia da República, Leonel Castro, congratulou-se por o Bloco ter sido capaz de "acarinhar um grupo de pessoas com diversidade de ideias" para "desenvolver o concelho de Fafe". E acusou PS e PSD de enganarem a democracia. "Acabar com esse engano é votar no Bloco nas legislativas e neste movimento independente em Fafe",concluiu Leonel Castro.

Também Pedro Soares sublinhou a urgência de "acabar com o monopólio do PS e do PSD", depois de lembrar os mais de 50 mil desempregados do distrito de Braga, grande parte deles sem qualquer apoio. O cabeça de lista do Bloco às legislativas por Braga acusou o governo de "virar as costas ao distrito", à semelhança do que havia feito o PSD.

"O palavreado esquisito de Sócrates", ao dizer que acabou a "recessão técnica", deu o mote para a intervenção de Francisco Louçã. "O que o povo sabe é que a tempestade do desemprego não passou, nunca houve tanto desemprego como agora, são já mais de 600 mil homens e mulheres nesta situação", acusou Louçã.

Contrastando com o aumento do desemprego e da pobreza, "a banca lucras seis milhões de euros por dia" e o país é "assaltado por negócios, favorecimentos e traficâncias". Louçã criticou esta "economia tóxica que rouba as pessoas" e prometeu que o Bloco vai continuar a "perseguição ao polvo dos negócios dos poderosos", lembrando em concreto o caso de Américo Amorim, que se tornou o homem mais rico de Portugal quando o governo lhe entregou a Galp de bandeja, e da Mota-Engil, a empresa liderada por Jorge Coelho que através do favorecimento e do compadrio "enriquece à custa do nosso bolso."

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