ao tratamento desumano dispensado aos imigrantes subsarianos em Marrocos

"Homens, mulheres e crianças de países subsarianos, que acorreram a Marrocos na esperança de conseguir um acesso ao Eldorado europeu, foram abandonados à morte no deserto" refere o voto apresentado pelo Bloco de Esquerda na A. R. que teve os votos favoráveis do PCP e do PEV, mas foi rejeitado pelos votos contra de PS, PSD e CDS-PP.

Quinta-feira, dia 22 de Junho de 2006 às 21h em Lisboa na Junta de Freguesia de Alcântara com Alda Macedo e José Sá Fernandes. Aceda aqui a folheto

que valorizem o desempenho dos professores

Queremos uma escola exigente, uma escola exigente tem que ter profissionais de grande qualidade. Por isso, quando hoje discutimos as escolhas para a carreira docente acusamos as propostas do governo de não cumprirem essa finalidade fundamental: a de colocar a qualificação dos docentes no centro das medidas propostas. Queremos discutir modelos de avaliação que valorizem o desempenho dos professores, que lhes confiram responsabilidade, que reforcem a sua profissionalidade e que reconheçam a importância e o peso social do seu desempenho.
Foto de Paulete Matos

O Bloco de Esquerda apresentou um projecto-lei para ampliar os direitos das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e para eliminar a discriminação a que estão sujeitas as associações de jovens imigrantes. Aceda aqui ao projecto do Bloco
Foto de Paulete Matos

É inaceitável

No novo concurso para a colocação de professores, o Ministério da Educação decidiu criar um grupo específico para os docentes de educação especial. No entanto, este grupo comporta apenas 2155 vagas, uma redução de mais de 70% face aos 7000 docentes destacadas no ano passado. O Bloco de Esquerda considera inaceitável esta redução das vagas de docência para o ensino especial.
Foto de Paulete Matos

Bloco exige intervenção do Ministério da Educação

A deputada Alda Macedo entregou requerimento questionando a posição do Ministério da Educação sobre a expulsão de três alunos do Colégio D. Diogo de Sousa (em Braga), pelo simples facto de terem afixado um cartaz que falava do direito à greve e à liberdade de expressão. Esta medida viola claramente o Estatuto do Aluno do Ensino não superior.