Foi hoje conhecida uma decisão da Entidade Reguladora dos Sistemas Energéticos (ERSE) para incorporar o preço da substituição dos contadores eléctricos na factura energética dos consumidores. O Bloco de Esquerda considera esta taxa inaceitável, um erro ambiental e um encargo injustificado para os consumidores.

A presidente da Câmara de Felgueiras fez os cofres da Câmara pagarem os custos com o advogado que a defendeu no Brasil quando esteve fugida à justiça portuguesa. Feitas as contas ao dinheiro municipal gasto na sua defesa até agora, cada felgueirense já pagou 12 euros do seu bolso para defender a autarca que é acusada de se aproveitar do cargo em proveito próprio. O Bloco apresentou queixa na Inspecção Geral da Administração do Território.

O Bloco/V.N. Famalicão denunciou, em comunicado à imprensa, o comportamento contraditório do PS, PSD e CDS/PP, que votaram na Assembleia da República contra a proposta bloquista que  consagrava uma verba para a construção de um novo quartel da GNR de Riba de Ave. De forma hipócrita, o PS e a direita defendem investimentos no plano local e depois recusam-nos quando chamados à sua efectivação, na discussão na especialidade do Orçamento de Estado para 2008. Leia a notícia no site do Bloco/Braga

O Bloco/Ovar lançou um comunicado denunciando o desinteresse que o PS e o PSD têm na resolução do problema ambiental da Barrinha de Esmoriz. Em causa está o voto contra destes partidos a uma proposta que o BE apresentou na Assembleia da República, que previa um aditamento de 500 mil euros ao PIDDAC de Ovar para a realização de um estudo para a intervenção e recuperação de todo o espaço envolvente da Barrinha. Leia a notícia no site do Bloco/Aveiro.

Por proposta do Bloco de Esquerda, a Assembleia Municipal de Sintra exigiu ontem ao governo que assuma um compromisso claro com a população, definindo um calendário para a resolução da insuficiência e inadequação de instalações dos centros de saúde do Município. Leia a notícia no site do Bloco/Lisboa

A Assembleia Municipal de Vila Franca aprovou, na passada semana, as propostas do executivo de fixar as taxas de IMI para 2008 em  0,75% e 0,45%, respectivamente. O Bloco de Esquerda absteve-se na votação desta proposta, pois considera existirem condições para a aplicação de valores mais baixos, tendo apontado um conjunto de despesas que, se não tivessem sido concretizadas, teriam permitido fixação de taxas menos onerosas para as famílias do Município. Leia a notícia no site do Bloco/Lisboa