Já está disponível online o folheto que anuncia a primeira etapa da Marcha contra a Precariedade, no fim de semana de 12 a 14 de Setembro. A Marcha passa por Lisboa, Barreiro, Baixa da Banheira, Alhos Vedros, Moita, Seixal, Cova da Piedade e Almada para denunciar as vidas a prazo de 1,7 milhões de trabalhadores precários em Portugal. Veja aqui o folheto.

O Bloco/Madeira está a assinalar várias zonas de precariedade laboral na Região. A iniciativa arrancou junto ao Centro Comercial Dolce Vita, no Funchal, mas, como afirmou o deputado Roberto Almada, "poderia ter sido em qualquer outra superfície comercial do género". O Bloco voltou a denunciar a precariedade nas obras públicas que tem levado ao aumento dos acidentes de trabalho mortais, sem que o Governo Regional exerça a fiscalização que lhe compete.

No próximo sábado, dia 6 de Setembro, o Bloco/Viseu promove na praça D.Duarte uma acção de sensibilização contra a precariedade e de apelo à participação na Marcha, com animação musical e na presença de José Soeiro. Leia a notícia na página do Bloco/Viseu.

O Bloco de Esquerda lamentou a decisão do Presidente da República de promulgar o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP), um diploma que traz mais precariedade e que permite o despedimento por inadaptação. A deputada Mariana Aiveca sublinha que "os serviços públicos portugueses vão sofrer seguramente uma enorme degradação". Leia a notícia no portal esquerda.net.

O secretariado distrital do Bloco/Braga emitiu um comunicado onde faz a avaliação da situação política e das dificuldades vividas no distrito. O Bloco manifesta a sua "solidariedade aos trabalhadores da Fidar e, neles, a todos os trabalhadores do distrito que sofrem o desemprego ou a precariedade" e apela à participação na Marcha contra a Precariedade que vai passar pelo distrito. Leia a notícia na página do Bloco/Braga.

No âmbito da campanha contra a precariedade na Região, o Bloco/Madeira denunciou nos últimos dias  algumas situações concretas, como a falta de condições de trabalho no quartel de bombeiros da Calheta. Roberto Almada visitou também uma das maiores obras rodoviárias na Madeira, onde “têm despedido trabalhadores efectivos e a contrato para sub-contratarem empresas de trabalho temporário que exploram os seus trabalhadores"