
Para o Bloco, a situação profissional vivida pelas e pelos recepcionistas
da Fundação de Serralves carece de legalidade, uma vez que há vários
anos exercem as suas funções em regime de prestação de serviços, não
obstante estarem inseridas/os numa equipa, desenvolverem a sua
actividade nas instalações do contratante, utilizando material da
instituição e estarem sujeitos a uma hierarquia.
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