sexta-feira, 19 outubro 2012 15:52

Pleno emprego e democracia participativa

Contributo de Francisco Casaca.

É possível o pleno emprego e uma democracia revitalizada.

É possível acabar com a crise económica.

Precisamos dum partido que se apresente em eleições como um partido comunista ou socialista europeu, numa plataforma comum a todos os Estados
nações, tanto para o parlamento europeu como para as eleições locais e regionais. Combaterá todas as tentativas para por as questões políticas em
termos de interesses nacionais como opostas ao interesse comum do povo trabalhador da Europa. Terá um programa para resolver a crise que só poderá
ser conseguida pelo povo trabalhador do continente afirmando o poder político a nível continental.

Este tipo de organização é uma necessidade material porque é a estrutura da União Europeia e da União monetária que condiciona a crise das condições de vida através de todo o continente.

Sim, o socialismo é possível, e já. A economia planificada é uma alternativa viável ao mercado.

É necessário uma profunda crítica à experiência soviética.

Os pontos centrais do socialismo devem incluir uma planificação computorizada, uma moeda trabalho não circulante, um mercado de produtos de consumo funcionando como um mecanismo de feedback para o planeamento, e uma democracia participativa baseada em sorteio. Este último elemento é crucial para prevenir que um partido de vanguarda se torne numa nova elite.

A maior parte dos trabalhadores conquistarão níveis de vida mais elevados.

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