O BE recusa a desigualdade no acesso à educação que a proposta promove, através da estratégia de criação de escolas-armazém, onde o executivo pretende arrumar todos os alunos do terceiro ciclo e do secundário, no centro da cidade, entregando as freguesias rurais aos privados.
O BE defendeu a manutenção das tipologias de escolas existentes, pugnando ainda pela construção e/ou requalificação de escolas do primeiro ciclo de forma a estas reunirem todas as condições indispensáveis à boa formação dos alunos, bem como uma forte componente de apoio social. O BE defende o encerramento das escolas que não reúnam estas condições, que não possam ser requalificadas, ou cuja localização geográfica não o justifique em termos de procura. A argumentação do BE pode ser lida aqui.