Na reunião de 28/12/2007 da Assembleia Municipal de Coimbra, os deputados do BE manifestaram a sua oposição veemente à Carta Educativa proposta pela Câmara de Coimbra para o concelho. Perante uma maioria pouco disposta a discutir o documento, os deputados do BE denunciaram a lógica economicista que presidiu à elaboração do documento.

O Bloco de Esquerda entregou na Assembleia da República dois requerimentos, com carácter urgente questionando o governo.
O Bloco acusou a empresa de um longo processo de chantagem, que se iniciou em Maio, questionou sobre os resultados que tiveram as negociações do Ministro da Economia com a empresa (exactamente pouco tempo após as legislativas) e que salvaguarda foi assumida ou seja, terá sido apenas adiar a decisão final para esta altura?

O Bloco de Esquerda apresentou no Tribunal de Castelo Branco uma providência cautelar, que visa a suspensão da eficácia do acto administrativo praticado pela Câmara Municipal da Covilhã onde se decide proceder à abertura de concurso público para a selecção de parceiro privado para a alienação de 49% do capital da empresa pública de âmbito municipal "Águas da Covilhã".

Por proposta dos deputados municipais do Bloco de Esquerda, a Assembleia Municipal de Matosinhos aprovou por unanimidade uma moção para: "Promover um amplo debate público que a realização do referendo impõe, aprovando por unanimidade uma moção".
Idênticas moções foram aprovadas nas Assembleia de Freguesia de Matosinhos, S. Mamede de Infesta, Leça do Balio e Senhora da Hora, aí por maioria.