Em nota divulgada pela própria ADFA na sua página na internet, pode ler-se que foram debatidas "as questões mais prementes que atingem os deficientes militares, nomeadamente o que concerne aos deficientes de guerra africanos que lutaram ao lado dos portugueses e que ainda aguardam a resolução dos seus processos e verem garantidas as suas pensões como deficientes militares. Outro assunto em cima da mesa foi o Stress de Guerra e a situação no Hospital Militar, onde tem faltado verba, tendo já sido pedido reforço pelo Chefe de Estado-Maior do Exército".
"Fernando Rosas mostrou-se conhecedor dos problemas dos deficientes militares e da história da ADFA, realçando a situação dos deficientes militares africanos e as dificuldades no Hospital Militar como questões importantes que devem ser tornadas do conhecimento público. Referiu ainda que o programa do seu partido inclui propostas sobre a deficiência em geral", diz ainda a nota divulgada pela ADFA no fim da reunião.
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