Para Luis Moita, o livro é de um carácter excepcional e "inqualificável", no sentido de que é difícil classificá-lo num determinado género. "De dentro para fora, Miguel Portas revela-nos a identidade das coisas", disse, considerando ainda a obra "um acto de inteligência".
O sheik David Munir apelidou Miguel Portas, de Ibn Battuta, evocando o famoso viajante berbere do século XIV, e convidou os presentes a visitar os países evocados no "Périplo", todos do Sul e do Oriente do Mediterrâneo, usando o livro como um guião.
Finalmente, Miguel Portas recordou que o livro se baseia no documentário do mesmo nome da autoria de Miguel Portas, Camilo Azevedo e Luis Leiria, que começou com uma ideia de Cláudio Torres de que a Atlântida se encontrava na Península Ibérica.
O eurodeputado disse ainda que o livro tem de ser dissociado da campanha eleitoral, porque teria existido mesmo que a candidatura não existisse. Mas permite compreender "o que eu penso sobre o Médio Oriente e porque fui a Gaza e a Beirute em situações de guerra."
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