Francisco Louçã considerou "uma porta para a exclusão a propina cobrada aos estudantes para concluírem o segundo ciclo, entre cinco e dez mil euros" e anunciou que o Bloco de Esquerda vai apresentar um projecto-lei que determina um tecto para a propina deste nível igual ao valor praticado nas licenciaturas.
O coordenador da Comissão Política do Bloco criticou os efeitos do processo de Bolonha por conduzirem "a uma desqualificação das licenciaturas", comparando-as a um "bacharelato". "As empresas sabem que a licenciatura é o que era um bacharelato antigamente e portanto o que querem é que as pessoas tenham a qualificação ao nível da licenciatura antiga, ou seja fazerem o mestrado", disse Louçã.
As propinas exorbitantes, entre cinco a dez mil euros, são "uma porta para a exclusão" na opinião de Louçã, que defendeu a criação de um tecto para o valor a cobrar, que não pode ultrapassar o valor das propinas de licenciatura. Este será o principal objectivo do projecto-lei que o Bloco apresentará em breve.
O coordenador da Comissão Política do Bloco criticou os efeitos do processo de Bolonha por conduzirem "a uma desqualificação das licenciaturas", comparando-as a um "bacharelato". "As empresas sabem que a licenciatura é o que era um bacharelato antigamente e portanto o que querem é que as pessoas tenham a qualificação ao nível da licenciatura antiga, ou seja fazerem o mestrado", disse Louçã.
As propinas exorbitantes, entre cinco a dez mil euros, são "uma porta para a exclusão" na opinião de Louçã, que defendeu a criação de um tecto para o valor a cobrar, que não pode ultrapassar o valor das propinas de licenciatura. Este será o principal objectivo do projecto-lei que o Bloco apresentará em breve.