Prossegue a campanha em defesa do SNS No encontro entre o deputado do Bloco e a Comissão de Utentes do Hospital de Cascais, Louçã criticou a decisão do governo de encerrar o serviço de oncologia naquele hospital público. A oferta de oncologia no concelho passa a ser do hospital do grupo Mello, de que é funcionário o Coordenador Nacional das Doenças Oncológicas nomeado pelo governo.

 

"Eu acho que as pessoas percebem que é uma situação chocante que pode levar às maiores sobreposições de interesses", disse o deputado, lembrando que a bancada parlamentar do Bloco já levantara o assunto junto do governo no ano passado, criticando a nomeação para cargos públicos dirigentes que acumulam funções no privado. Apesar da lei não o proibir, existe para o Bloco uma incompatibilidade evidente.

Louçã classificou como "um grande problema no acesso à saúde em Portugal" os fechos de serviços públicos de saúde nas mesmas zonas onde os privados apostam na abertura de unidades de saúde.


"Podia uma coisa não ter nada a ver com a outra, mas o problema é que há um interesse directo do Grupo Mello no fecho do serviço de oncologia no Hospital de Cascais. Passa a haver um favorecimento de um serviço privado que é o único que oferece serviço de oncologia no concelho", afirmou Louçã.

"Eu não avalio intenções, mas a consequência é essa, é um facto objectivo. O Dr. Joaquim Gouveia é funcionário em exclusividade do Grupo Mello, grupo que tem um interesse directo no fecho do serviço de oncologia no Hospital de Cascais", disse o deputado, acrescentando que "as pessoas que podem pagar podem ir ao hospital do Grupo Mello, as que não podem terão que ir a Santa Maria em Lisboa".

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