Desemprego e precariedade na agenda de Verão do BlocoO dirigente do Bloco visitou o Instituto de Emprego e Formação Profissional de Sintra e não poupou críticas ao acordo tripartido sobre o Código do Trabalho. Francisco Louçã disse que a precariedade e os despedimentos estão na agenda do Bloco para este Verão, com dezenas de iniciativas no litoral e uma marcha contra a precariedade em Setembro.



"O problema do emprego é o problema mais importante do país e quando o primeiro-ministro, com grande fanfarra, anuncia um Código de Trabalho que baixa os braços em relação à precariedade, ao trabalho temporário e ao desemprego, nós fazemos as contas", afirmou Francisco Louçã à imprensa numa visita ao Instituto de Emprego e Formação Profissional de Sintra (IEFP).

"O Bloco de Esquerda quer mostrar que é uma esquerda de confiança ao contrário do governo doPS que procura facilitar a precariedade, facilitar o trabalho temporário, facilitar as despedimentos", disse o dirigente do Bloco, fazendo as contas as promessas e aos resultados do primeiro-ministro: "Quando José Sócrates chegou ao governo havia 412 mil pessoas desempregadas e desempregados, agora há 440 mil e muitas pessoas saem das estatísticas porque desesperam de tantos anos que não conseguem emprego".

O Verão político do Bloco será dedicado aos temas da precariedade e do desemprego, "para mostrar que é preciso responder a este código laboral em nome da coerência que o PS abandonou". "Vamos discutir com o país e com as pessoas, em comícios na rua ao longo de todo este Verão e por isso mesmo é que o Bloco de Esquerda vai fazer uma marcha contra a precariedade que vai percorrer algumas das localidades do país em Setembro", referiu Louçã à saída da visita ao IEFP.

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